Numa noite de lua minguante, o guaraná cantou a coca-cola e levou um fora.
No subconsciente da Coca habitava o slogan “É isso aí” (vide anos 80).
Ouvindo muito Ana Carona cantando “É isso aí...”, ela descobriu seu lado mulher-velcro e decidiu mudar de cidade e identidade. Tornou-se Coco-colo por uns dias. Deu colo para a Fanta, deu colo para a Soda ( que era foda) , deu colo para a Água Tônica que vivia atônita até que um dia...seu gás acabou. Voltou a ser mulher-refrigerante que busca homem-revigorante quando conheceu os encantos do suco de milho, que lembrava sempre a ela, da espiga amarela.
No subconsciente da Coca habitava o slogan “É isso aí” (vide anos 80).
Ouvindo muito Ana Carona cantando “É isso aí...”, ela descobriu seu lado mulher-velcro e decidiu mudar de cidade e identidade. Tornou-se Coco-colo por uns dias. Deu colo para a Fanta, deu colo para a Soda ( que era foda) , deu colo para a Água Tônica que vivia atônita até que um dia...seu gás acabou. Voltou a ser mulher-refrigerante que busca homem-revigorante quando conheceu os encantos do suco de milho, que lembrava sempre a ela, da espiga amarela.
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