É São
É Francisco
Mas não diz amém à sua própria morte
Fez voto de Pobreza e não de Riqueza
Homem-Rio cujos braços vão ser decapitados
Rio-Homem cujos braços vão deixar de abraçar
Aqueles que realmente precisam
Água cursada e pós- graduada
Em ser fonte de intrigas
Suplica em seu leito com perenes orações
Pois rio que pede água não é mais Rio, é Choro
Choro salgado em águas doces
Amargo destino em terras Frias que se dizem quentes
A canção quase do Paulinho promete
mas não quero ouvir:
“Foi um Rio que passou em minha vida
É Francisco
Mas não diz amém à sua própria morte
Fez voto de Pobreza e não de Riqueza
Homem-Rio cujos braços vão ser decapitados
Rio-Homem cujos braços vão deixar de abraçar
Aqueles que realmente precisam
Água cursada e pós- graduada
Em ser fonte de intrigas
Suplica em seu leito com perenes orações
Pois rio que pede água não é mais Rio, é Choro
Choro salgado em águas doces
Amargo destino em terras Frias que se dizem quentes
A canção quase do Paulinho promete
mas não quero ouvir:
“Foi um Rio que passou em minha vida
E falta de coração do homem o deixou levar..."
Luciana do Valle